amore

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Luli aprende uma lição







FLOCO DE LÃ

A OVELHINHA PERDIDA

Era uma vez um pastor que tinha muitas ovelhas. Ele gostava tanto delas! Sabia o nome de todas: Mimosa, Princesa, Zulu, que era um carneirinho bem pretinho, Pimpão, Fofinha... ai, eram tantos nomes, e ele não se esquecia de nenhum.
De manhãzinha o pastor abria a porta do aprisco e chamava cada uma pra fora:
-          Zulu!
-          Mé-é-é...
-          Mimosa!
-          Mé-é-é...
-          Peralta!
-          Mé-é-é...
E quando tirava todas pra fora, sem faltar nenhuma, ia na frente delas. Ia na frente, pra procurar capim verdinho para elas comerem... águas bem mansas para beberem, caminho seguro por onde andarem... e também para defender as ovelhas de algum lobo ou outro animal perigoso que aparecesse.
Ah... eu não falei de floco de lã... Era uma ovelhinha que estava sempre pulando pra lá e pra cá, e que volta e meia se afastava das outras.
O pastor toda hora tinha que dizer:
-          Floco de Lã, volte aqui!... Floco de Lã, aí é perigoso...!
Era tão bonitinha, tão branquinha, e dava tanto trabalho para o pastor. Mas com tudo isso, ele gostava muito dela também.
As outras ovelhas diziam a ela:
-          Cuidado, Floco, não saia de perto da gente. Um dia o lobo pega você...
Mas não adiantava. De repente, lá estava Floco de Lã outra vez no perigo.
Um dia, o pastor estava procurando um pasto bem bom para o rebanho. Mas Floco de Lã enxergou um montinho de capim muito verde, perto do caminho. Pronto! Já saiu pra lá. Ficou comendo, enquanto o rebanho seguia. Dali ela podia ouvir as amiguinhas: mé-é-é... mé-é-é... e escutar a voz do pastor: chô... chô...
Ah, mas Floco percebeu um montinho de capim bem cheiroso um pouco pra diante... e lá foi ela... O capim estava tão molinho, tão gostoso, que Floco de Lã nem viu que o rebanho tinha ido embora. Quando esticou as orelhas e espichou o pescoço, não escutou nem um mé, e em a voz do pastor...
Então ela falou bem alto:
-          Mé-é-é... mé-é-é... mé-é-é...
Mas o rebanho já estava lá longe, e o pastor, com o barulho das outras, nem ouviu.
Floco de Lã começou a procurar o rumo do rebanho, mas não acertou e foi cada vez pra mais longe. Coitadinha, não sabia escolher caminho, então caía numa poça aqui... levava um escorregão ali... e foi ficando cheia de carrapichos. Mé-é-é... ela chorava. E o sol começou a se esconder no horizonte.
Lá adiante, se perceber, Floco de Lã estava na beira de um precipício! De repente a terra onde estava desbarrancou, e Floco rolou um pedaço! Que bom que havia uns galhos e uma raízes no barranco, e ela ficou enroscadinha ali!
-          Mé-é-é... gritou assustada. Seu corpinho doía. “Ah, se o meu pastor estivesse aqui”, pensava. E quando ia fazer um mé bem alto, escutou um barulho esquisito:
-          Uuuuu...uuuu...
“Que voz será essa?” pensou ela.
-          Uuuuuu... uuuuu...
“Ai, é uma voz feia... Será que é a voz do lobo?!”
o coraçãozinho dela começou a bater tão forte! Floco de Lã nem teve coragem de falar mé, de medo que o lobo escutasse! Ela só chorava baixinho...
E o rebanho, onde estava?
Ah... já estava acabando de entrar no aprisco.
O pastor chamava uma por uma das ovelhas, tirava os carrapichos, curava os machucados, alisava cada cabecinha, e assim recolhia o rebanho. Ele já estava chamando as últimas:
-          Tetéia!... Pimpão!... Catito!...
-          Mé!... Mé!... Mé!...
Depois de revistar cada uma e recolher todas no aprisco, ele contou as ovelhinhas. E... faltava uma!... Floco de Lã!
O pastor olhou pra um lado, olhou pra outro, penando: “Onde está essa marota?”
-          Floco de Lã!
Nada...
Mais alto:
-          Floco de Lã!... Floco de Lã!...
Nada...
O pastor fechou a porta do aprisco, deixou todas bem seguras, pegou o bordão e o cajado, e saiu à procura de Floco de Lã.
“Oh, que tristeza...” pensava ele. Está ficando escuro! Onde estará a pobrezinha?!...” E foi andando pelos caminhos.
Punha as mãos em concha em volta da boca, e tornava a chamar, chamar...
Nada... Só ouvia, de vez em quando, uivos de lobos.
Escureceu. Havia só um pouquinho de luz da lua. O pastor não podia enxergar direito e se machucou no meio de uns espinhos e pisando numas pedras pontudas. De repente... um lobo! Ah, mas ele era forte! Enfrentou o lobo e avançou com o bordão e o cajado! Deu um golpe daqui, outro golpe mais forte, e mais um salto, e mais um golpe... e o lobo caiu com a cabeça partida!
Que bom!
Ele estava cansado, mas tinha que procurar Floco de Lã.
Andou mais um pouco, escutando... escutando... dentro da noite. E... no silêncio... escutou um mé bem triste, ali por perto. Era um mé fraquinho, de ovelha que está cansada e com alguma dor. Parecia um gemido.
O coração do pastor bateu forte. “Tem que ser Floco de Lã”, pensou.
Era um lugar tão difícil – a beira de um precipício. Ele foi devagarinho... apalpando com o cajado... até que – enxergou o vulto de Floco de Lã ao clarão da lua!
O coração do pastor doeu. Mas ele arriscou a vida: foi descendo devagar até onde ela estava... e alcançou Floco de Lã!
Então ele a tomou nos braços com cuidado e a apertou junto do coração:
-          Floco de Lã! Minha ovelhinha querida, achei você!
Pôs Floco de Lã nos ombros, encostou o rosto na carinha dela e disse:
-          Fique bem quietinha, bem quietinha, para sairmos daqui.
Floco de Lã estava tão feliz! Ai, que alegria. Ela nunca tinha amado tanto o pastor. Que lugar gostoso, ali nos ombros dele. Ela estava salva!
O pastor, com todo o cuidado, foi, foi, até que conseguiu sair dali.
Sentou-se com a ovelha atrás de uma pedra, e esperou clarear um pouco o dia. Daí levou Floco para o aprisco.
Lá, então, catou todos aqueles carrapichos, lavou os arranhões dos espinhos e a fez deitar no travesseiro dele.
Quando o dia ficou mais claro, Floco de Lã viu uma coisa: a roupa do pastor estava manchada de sangue, e ele tinha uma porção de machucados. Ah! O coraçãozinho dela doeu: “Foi por minha causa! Foi por minha causa!”
Quando as outras ovelhinhas acordaram e viram Floco de Lã, foram logo perguntar:
-          Floco, aonde você foi? O que aconteceu? Você ficou perdida?
Ela estava muito quieta.
-          Você se machucou muito?
-          Não... eu só fiquei muito assustada, e o meu corpo dói...
-          Mas, por que que o nosso pastor está sujo de sangue?
-          Ele se machucou... por minha causa...
Depois, quando o pastor tirou o rebanho para fora, Floco de Lã ficou bem pertinho dele. Tão perto que ele quase tropeçava nela.
Daí, era assim todos os dias. E quando alguma amiguinha falava:
-          Venha aqui com a gente...
Ela só lambia a mão do pastor e respondia:
-          Não, eu nunca mais quero sair de perto do pastor. Eu gosto tanto dele...
E ficou sendo a ovelhinha mais contente do rebanho...

Você não achou linda a nossa história? Eu achei.
Sabe quem é o Pastor? É o Senhor Jesus. Ele disse: “Eu sou o bom Pastor”.
Sabe quem são as ovelhinhas? Todas as pessoas que Ele comprou pra Ele.
Sabe quem é Floco de Lã? Era eu, um tempo, mas o Pastor já me achou. Agora pode ser que seja você... que está longe do bom Pastor, porque faz coisas erradas e feias, desobedece e outras coisas más que saem do seu coração – e você ficou perdida...
Quem é o lobo? É o inimigo das nossas almas – Satanás – que quer nos afastar cada vez mais o bom Pastor e nos destruir.
Mas Jesus veio lá do céu pra buscar e salvar a que se perdeu!
Onde foi que Ele se feriu? Na cruz! Ele morreu por nossa causa. Ali Ele esmagou a cabeça do inimigo. Ali Ele derramou Seu sangue precioso, que pode nos lavar de todo pecado.
E quando o nosso coração percebe que está longe do bom Pastor, e grita:
Jesus, me salva!
Ele escuta a nossa voz. Então nos toma no braços, nos abraça com amor, nos perdoa, e estamos salvos. Que bom! E Jesus fica morando no nosso coração. Pois Ele está vivo. Ele viveu de novo! Ele é Deus.
Daí podemos andar sempre perto dEle. Até irmos morar com Ele no céu, ou até Ele voltar pra nos levar!
Você já está nos braços do bom Pastor? Já?
Se ainda não, e o seu coraçãozinho está querendo, pode falar com Ele assim: “Senhor Jesus, eu quero estar nos teus braços. Vem morar no meu coração, me perdoa e me salva. Amém.”
Quem anda com o bom Pastor pode contar tudo a Ele: as coisas boas e as más. Ele nos ouve sempre, nos repreende com amor, nos perdoa e nos limpa o coração.
Para você decorar:
Jesus disse: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. João 10.11.

Bolinha












BOLINHA

             Texto áureo:

“Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” ( João 15.13)

(1) Parecia uma bola de pêlos amarelos com perna e tudo...mas, era uma gatinho de verdade.

(2) _ Mamãe, olhe! A senhora não achaque este é o bichinho mais lindo do mundo? – perguntou Júnia, uma menina de 10 anos.- Posso ficar com ele? – indagou – e seus grandes olhos azuis imploravam. Enquanto falava, Júnia observava o gatinho que brincava perto dela.
(3) _ Mas, Júnia- protestou a mãe- você já tem dois coelhos, um cachoro e três patos. Isto já é bastante para ma menina criar.
     _ Oh, mamãe, mas ele é tão bonitinho. Que pelo macio e olhos tão azuis! Ele já gosta de mim. Escute como ronrona! Aninha vai gostar de brincar com ele porque nosso cachorro é muito grande pra ela. Ah, mamãe, deixa...
     Neste instante uma menina de três anos veio do quarto e viu o gatinho.
     _ Aninha quer o gato! Aninha quer o gato! – repetia animada.
     _ Veja, Aninha, não é um gatinho lindo? – Júnia encorajou-a.- Alise a cabecinha e segure-o com cuidado. Olhe, mamãe, Aninha também quer ficar com ele, não quer, Aninha?
(4) _ Aninha quer gatinho bonito, mamãe. – disse a pequerrucha, acariciando-o suavemente.
     _ Bem, acho que vocês podem ficar com ele- disse dona Selma. Vão buscar aquela tijela branca, trincada.
Ainda podemos usá-la algumas vezes para o gatinho. É melhor que vocês não fiquem com a idéia de que ele ficará conosco.
     _Oh, espero que possamos ficar com ele a vida toda – isto é - se ele não pertence a outra pessoa. – disse Júnia. – Aninha, segure o gatinho enquanto eu vou buscar a tijelinha com leite.
     _ O gatinho estava mesmo com fome. Lambeu o leite num instante e depois limpou as patas e lavou o rosto.
     _ Cuidado, Aninha, não o aperte demais. Sei que você quer acariciá-lo, mas tenha cuidado, ele poderá arranhá-la.
     Parecia que as duas meninas tinham achado uma coisa que seria objeto de seu amor e prazer.
     _ Ele vai ser de nós duas, Aninha. – disse Júnia  - Vamos dar-lhe um nome. Como vai chamá-lo? Vamos escolher um nome que dê certinho com ele. Mamãe, que nome vamos dar ao gatinho?
     Mamãe veio até a porta.
(5) _ Ele é amarelo como manteigae depois de tomar o leite, enrola-se como uma bola. – observa a mamãe.
     _ Bolinha – murmurou Aninha, enquanto alisava a cabeça do gatinho que procurava aninhar-se em seus pés para dormir.
     _ Isto mesmo! Bolinha! - Disse a mamãe – porque não o chamamos de Bolinha? Este nome é bonitinho com ele.
     _ Bolinha – falou Júnia bem baixinho – é um bom nome para o nosso gatinho. Sei que vamos ser amigos por muito tempo, não é, Bolinha?
    
     A primavera chegou com seu esplendor de flores e canto de pássaros. No verão, Bolinha já estava bem maior e gostava de acompanhar as meninas em seu divertimento. Ele gostava de ser carregado, especialmente por Aninha. Os dois quase sempre estavam juntos. Bolinha se tornou um amigo verdadeiro, como você vai ver.
     Um dia, Aninha estava brincando na areia com seu balde e sua pá. Era uma tarde quente e ela estava ficando com sono. Resolveu então procurar um lugar fresco embaixo de uma grande árvore, quando ouviu Júnia chamando.
(6) _ Venha aqui, Aninha, está na hora da sua soneca. Não, não corra. Venha agora mesmo. Depressa.
(7) ouvindo a voz de Júnia, a pequena voltou e começou a andar devagarzinho para casa. Tinha dado alguns passos  quando ouviu um zum[1]bido. Parou de repente com o  olhar fixo numa grande cobra marrom. Aninha nunca tinha visto uma cobra, mas assim que viu o animal inchar com a língua para fora, ficou com medo. Seus grandes olhos se encheram de hor[2]ror e suas faces coradas ficaram pálidas. Ela respirou fundo e começou a chorar. Largou o balde e cobriu o rosto com as duas mãos.
     O movimento e barulho do balde enfureceram a cobra que se preparou para atacar, entretanto, Júnia, que ao primeiro sinal de medo em irmã, correu para alcançá-la. Enquanto corria,, avistou a cobra e deu um grito. Correu mais depressa querendo salvar Aninha.
     _ Senhor Jesus, me ajude a salvar – ela clamou, reconhecendo que não poderia alcançar a irmã antes do ataque da cobra.
(8) Enquanto corria o trecho final, Bolinha lançou-se entre Aninha e a cobra. Estava com as costas arqueadas  e rosnava furioso. As presas da cobra cravaram na cabeça do gatinho, enquanto Júnia agarrava depressa sua irmã.
(9) Sr. Sérgio, ouvindo os gritos das crianças, deixou o trator e correu em direção às filhas. Ele percebeu que algo horrível estava acontecendo. Dona Selma também foi correndo e alcançou as crianças, quando chegaram à varanda. Apavoradas e soluçando, as duas contaram à mãe o que tinha acontecido. Sr. Sérgio correu com uma enxada e matou a cobra num instante, mas era tarde demais para o gatinho corajoso. Júnia tentava controlar as lágrimasenquanto contava o que aconteceu. Mas, quando falou do heroísmo de Bolinha, agora morto, não se conteve.
(10) As lágrimas de Aninha também rolavam enquanto dizia repetidamente: _ Bolinha morreu por mim! Bolinha morreu por mim!!
     Dona Selma mandou as meninas pra dentro e pôs Aninha na cama. Depois foi conversar com Júnia sobre o amor e a lealdade na hora do perigo.
     _ Bolinha foi um amigo verdadeiro no perigo, não foi mamãe? - disse Júnia – Imagine o que teria acontecido à Aninha se Bolinha não estivesse lá. Será que doeu muito as mordidas da cobra?
     _ Acho que sim querida, mas devemos ser gratos porque ele deu a vida por Aninha. – respondeu mamãe.
(11)_ Júnia, isto não a faz pensar no Senhor Jesus que deu Sua vida por nós?  João 3.16 é um retrato fiel do que Jesus fez.  Ele tomou nosso lugar na cruz do Calvário para que possamos ter a vida eterna. (PROFESSOR, EXPLIQUE CUIDADOSAMENTE O PLANO DA SALVAÇÃO)
    _ Sim, mamãe, estou triste porque Bolinha morreu, mas quando a senhora me fez lembrar que Jesus morreu por mim, fico mais triste ainda por causa dos meus pecados. Como sou contente por já ter aceitado Jesus como meu Salvador há quatro anos passado. Cada dia Ele se torna mais querido pra mim e hoje estou alegre porque sou salva. Oh, mamãe, não será maravilhoso quando Aninha aceitar Jesus em seu coração?
     _ Sim, querida. Vamos orar para que isto aconteça hoje mesmo. Você sabe que temos esperado uma oportunidade para explicar a Aninha o que Jesus fez por ela. Creio que o momento chegou. Quando ela acordar falaremos sobre isso. Sei que ela fará algumas perguntas sobre Bolinha, e então lhe diremos que ele a amava tanto que corajosamente deu a vida por ela. Isto nos dará a oportunidade de explicar-lhe de maneira simples que há alguém que a ama muito mais e por ela deu a Sua Vida na cruz.

     E foi assim que, pelo exemplo de Bolinha, Aninha compreendeu que Jesus morreu para salvá-la. E, naquele dia mesmo, ela o recebeu alegremente em seu coração. Bolinha não tinha morrido em vão.

     E você? Já compreendeu que Jesus morreu também para salvá-lo? Faça como Aninha, receba Jesus agora mesmo em seu coração. ( LEIA JOÃO 1.12 E FAÇA O APELO)
    



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

sentimento para historias

medroso
na duvida

feliz
festejando

irado

fazendo birra

Amoroso
raiva 
chorão

pequeninos de Jesus

pequeninos de Jesus

Você Pode!!!

Sede vós perfeitos como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.

Mateus 5:48

Buscando o auxílio do Espírito Santo, almejemos a perfeição. Que cada dia veja algum pecado crucificado, alguma batalha travada vencida, algum bem concretizado, algu­ma vitória conquistada; que cada queda seja seguida de um recomeço, e que cada passo dado não dê lugar a um descanso, mas seja um novo ponto de partida, rumo a um progresso ainda maior e mais alto.

Image du Blog perolascraps.centerblog.net